Foto: Gulbenkian, Lisboa, Março '10
terça-feira, 6 de abril de 2010
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Ao lado dos homens as pedras, os bichos, outros homens. O mesmo equivale ao dizer a sibila de todos os medos e coragens. Na verdade, somos todos feitos da mesma luz, condição essencial até para os cegos. Falamo-vos do sonho. Rubro ou apenas sombreado na pequena esperança de que vos valha, de que nos valha ao humanismo, qualquer retrato do quotidiano que aqui trazemos. É na junção das coisas simples que habita a denúncia da nossa condição. Passo primordial para a longa caminhada. Revolução.
E então?
ResponderEliminarNão me dizem nada? Nem título me dão?
Boa, João.
Um abraço
"(...) Eu tenho um melro,
ResponderEliminarlá no meu quarto.
Não anda à solta,
porque, se ele voa,
cai sobre os gatos.
Cortei-lhe as asas
para não voar.
E ele faz das penas
lindos poemas
para me embalar. (...)"
Eu Tenho Um Melro - Deolinda